Eros como nostalgia infinita do ser: o eu, o outro e o cosmos em uma ontologia narrativa do amor

Bernardo Lins Brandão,Uma reflexão – Uma inspiração Éros, deus doce e amargo, fonte de encontros e desencontros entre o eu e o outro para os líricos arcaicos, era, de acordo com os platônicos, o dáimon que nos guiava em nossa nostalgia do ser. Seguindo essa intuição, pretendo esboçar uma ontologia narrativa do amor, a partir de antigos e modernos, …