R. Nott Magazine # 55
“[…] Meu verdadeiro interesse pela história da arte durou cerca de seis meses, um período entre sair do ensino médio e entrar na graduação. Não é que eu não goste da história, eu só não me identifico. Melhor, não me identificava. Isso mudou quando conheci uma outra história, que também é história da arte, mas que só identificamos como história da arte feminista. Como uma grande teia de aranha, são artistas mulheres que me fazem enxergar uma forma de produzir – Carolee Schneemann, Louise Bourgeois, Anna Maria Maiolino, Regina Jose Galino, Barbara Kruger, Nan Goldin, Eugenia Vargas Pereira, Ana Mendieta, Francesca Woodman e muitas outras às quais faço referências no meu trabalho –, presumo que para ser artista é necessário ver, consumir arte e ser sensível a vivencias diárias. […]”
by Larissa Schip in R. Nott Magazine #55
Photo: Larissa Schip, Marcha das vadias – CWB, 2015.